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Mostrando postagens de agosto, 2009

Mais uma teoria!!!!

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A dança do ventre é proveniente de um ritual sagrado anterior à mais antiga das civilizações, a dos sumérios. Era dançada em honra à Deusa, a Grande Mãe. Era uma dança de fertilidade (em todos os sentidos) e de agradecimento. Essa antiga dança foi se perpetuando e fazendo parte da vida das sumérias, acádias, babilônias, egípcias e asiáticas, sempre como uma expressão sagrada da identificação da mulher com a Deusa. Desta forma as moças conquistavam forças para sobreviver as rudes condições da época, além de ficarem mais próximas das origens do Universo.No Egito a dança sagrada foi também praticada pelas sacerdotisas da Deusa Ísis, reverenciando o feminino. Desta dança se originou uma dança que podia ser realizada fora dos templos. Ela conservava a forma e os movimentos da dança sagrada e era realizada nos salões e nas ruas. Foi esse tipo de dança mais popular que se espalhou com o nome de dança do ventre egípcia. Foi uma dança também assimilada pelo festivo povo árabe e hoje em dia tem

Outra teoria para o surgimento da Dança do Ventre!!!

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Com a invasão dos árabes no Egito, e uma série de migrações em um período conturbado de guerras, a Dança do Ventre passou a ser conhecida por outros povos, que a adquiriram para a sua cultura e modificaram-na de acordo com suas crenças e desejos, tiveram passagem pelo Antigo Egito , Babilônia , Síria , Índia , Suméria , Pérsia e Grécia , tendo como objetivo através dos ritos religiosos , o preparo de mulheres para se tornarem mães (Penna, 1997). Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média . Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos ; elementos musicais criados especialmente para sua nova for

Hagallah!!!

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Hagallah Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio, é uma dança de celebração e é realizada pelos beduínos da região de Mersa Matruh, próximo à Líbia, mas também é encontrado em outras partes do Oriente Médio. Acredita-se que a palavra Hagallah venha do árabe hag'l, que designa "saltar, pular". É realizado junto dos noivos no Zaffe (procissão), que corresponde também à época de colheita. Hagallah refere-se à dança, música e a esta celebração. Familiares e amigos acompanham com cantos e palmas, mostrando sua solidariedade para com os noivos. A figura central da festa é uma bailarina, que pode ser membro da família da noiva. A bailarina pode estar total ou parcialmente coberta por véus. Ela dança a frente de um homem, denominado de kefafeen. Esta dança não representa uma disputa entre homens e mulheres, mas denota o poder entre estes gêneros. A mulher caminha com passos curtos e shimmies à frente da procissão. Ela pode portar um bastão ou um véu em suas m

Derbake!!

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Como vou dançar derbake este ano achei esta descrição em um site muito bacana, vejam só: Derbake: É um instrumento de percussão imprescindível na música árabe, pois é ele que marca o ritmo do resto do grupo musical. Uma versão da origem desta modalidade vem da antiguidade, quando as pessoas praticavam rituais e estes eram acompanhados pelas batidas fortes da percussão, onde a sacerdotisa as acompanhava com precisão com os movimentos de seus quadris, exaltando as forças da terra. Elas entravam dançando nos templos, energizando com seus pés, que carregavam seus corpos que se movimentavam representando as forças dos elementos e animais da terra. Com a invasão dos povos árabes no Grande Egito, os árabes se encantaram com essa dança, ensinando-a para suas mulheres. Na atualidade, as bailarinas utilizam esta dança para encantar o público, pois é muito apreciada devido ao domínio corporal e técnica que a bailarina transmite. E porque "solo de derbake?” Bom, esse termo aplica-se somente e

Guedra!!!

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É uma dança folclórica ritualística de invocação (dos povos do Tuaregs), onde se transmite energia através de movimentos dos dedos das mãos e punho, podendo ser realizada por uma mulher, duas ou uma mulher e uma criança que adornam seus dedos com henna. Inicia-se a dança com a cabeça coberta com véu preto ou azul. Cada articulação se move com um padrão cadenciado, em movimentos sincopados de ombros e área peitoral, que seguem as batidas rítmicas do instrumento de percussão, enquanto sua cabeça balança lateralmente e seu cabelo, adornado com todos os tipos de conchas e contas, aumenta a beleza do quadro. Com a intensificação do ritmo, a bailarina cresce e torna-se ofegante, seus contornos faciais parecem tensos e contorcidos, os olhos se fecham, todo o seu ser parece de repente estar tomado por um feitiço. Exausta pelo esforço físico e emocional da dança, ela deixa o círculo mágico e outra toma o seu lugar. O ritmo é similar a buleria flamenca, devido à complexidade. Possui um sentido d

Foto do nosso espetáculo 2 !!!!!!!

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Foto do nosso espetáculo!!!!!!!

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Véu Wings!!!

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Sua adaptação para a dança do ventre, pode ter surgido a partir das imagens e rituais para a Deusa Ísis. É uma técnica originalmente americana, que utiliza um véu em formato de asa. Ainda não consegui um bom material que explique a origem da dança com véu wings, mas vou continuar procurando.

Construção de uma coreografia!!!!!

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Um dos exercícios mais importantes no aprendizado da dança do ventre é a construção de uma coreografia própria. Ao procurar encaixar os passos e movimentos aprendidos em uma música, não apenas se exercita a técnica; aprende-se a ouvir a música coreograficamente. Ou seja, ouvir pensando no corpo e na linguagem de dança aprendida. I - Defina qual música você vai coreografar. 1. Se é sua primeira experiência em coreografia, opte por uma música simples. Deixe as mais elaboradas para um segundo momento. É sempre mais interessante começar pelo mais fácil, para evitar frustrações. Defino como simples as músicas com o padrão estrofe 1, refrão, estrofe 2, estrofe 3, refrão. Música pop, "moderna" costuma ser assim; 2. Do mesmo modo, escolha uma música curta. As muito longas dão mais trabalho, exigem mais imaginação para evitar repetições. Chamo de curta a música com duração inferior a sete minutos. 3. Coreografe uma música de que você goste muito. A vontade de dançar ajuda bastante no

Dança tribal!!!

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Tribal é um estilo contemporâneo de dança onde são valorizados aspectos étnicos de diversas culturas em fusão com conceitos de universo feminino e união. O Tribal é guiado pela filosofia da multiplicidade de estilos: tantas são as etnias presentes no mundo, tantas são as possibilidades da criação. Elementos comuns nos aspectos coreográficos das criações do estilo são: os movimentos sinuosos que celebram o feminino e seu poder gerador de vida. Da mesma forma, muitas das criações em grupo podem sugerir tribos de mulheres unidas na beleza e na arte. O estilo surgiu na década de 60, nos Estados Unidos, pela coreógrafa Jamila Salimpour que, após longa viagem pelo Oriente Médio e norte da África, criou um estilo onde unia movimentos de danças folclóricas de países como Marrocos, Argélia, Líbia e Egito, criando um estilo único. Mistura de dança, arte e etnias de todo o mundo, a Dança Tribal está além de fronteiras. O Estilo Tribal preenche a lacuna entre a liberdade criativa e o mistério femi

Curiosidades!

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O trabalho de véus numa dança representa a extensão do coração da bailarina, envolve magia, sedução e misticismo. Não se toca snujs no:- Floreio de um violino; - no som do alaúde; - no serpentear da flauta. A espada e o punhal na dança do ventre, representam a luta do povo árabe por sua Terra. O bindi é usado na cultura hindu, tem conotação religiosa e identifica o estado civil da mulher que o usa. Por isso não é correto usar para fazer a dança do ventre, para isso existem inúmeros adornos de cabeças, pingente, etc. Dabka, significa bater o pé no chão. Dança folclórica realizada na época dos fenícios, que para confeccionar telhas , batiam os pés na argila para amassá-la acompanhados de tambores (derbake), pode-se dizer que seus telhados eram construídos com muito ritmo. Hoje em dia é dançada em festas de casamentos, aniversários, batizados , etc... Não necessita de movimentos com os braços, exigindo muito das pernas e dos pés, que marcam os ritmos no chão com as batidas dos pés. Nos pa

Dança Ritualística!!!

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DANÇA RITUALÍSTICA Do antigo Egito, a arte da Dança do Ventre fazia-se sentir dentro dos templos pelas sacerdotisas sagradas, que dançavam em louvor e graça à Deusa- mãe. Uma dessas danças nos é trazida até hoje como uma reverência e gratidão por todos os elementos que nos cercam :ar, água, terra, fogo e éter. A dança dos cinco elementos evoca os elementais do ar com os movimentos do pássaro, A água, pelo ondular da sereia, A terra , pelo crescimento e enraizamento das plantas e árvores, O fogo, pela sinuosidade da serpente, O Éter, pelo andar cadenciado do camelo, que também sobrevive longo tempo com sua própria energia.

Dança do punhal!

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A dança do punhal tem sua origem a Turquia , mas precisamente os ciganos.Em 1700 e 1800, as mulheres russas e italianas eram raptadas pelos ciganos por serem mulheres muito vistosas e bonitas, e por isso eram disputadas pelos homens para que posteriormente fossem desposadas pelos mesmos. E depois de cada disputa o punhal era enterrado na terra para descarregar as energias negativas de quem o empunhasse. As ciganas usavam esse ritual para disputar os seus pretendentes, o punhal indicava a disponibilidade da dançarina perante o homem desejado. Cada gesto usado com o punhal tem uma simbologia própria.Esta dança trabalha o espírito da luta pessoal e a aceitação dos desafios que a vida nos oferece. Quase nada se sabe sobre sua origem, mas alguns acreditam que, para os egípcios, era uma homenagem à Deusa Selkis, que simbolizava a morte e a transformação. Numa outra versão, essa dança era realizada pela odalisca predileta dos Sultão. Para mostrar seu poder às outras mulheres do Harém, ela tom

Danças não comuns!!!

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Desde 2007, quando idealizei o blog sobre dança, busco pesquisar alguns tipos de dança não muito usuais nas apresentações. Espero que gostem das danças do barro, flores e serpente. A dança da serpente não é muito usada, mas não é difícil de aparecer de vez em quando, pois minha professora Aryana dança com o Cléo, uma piton macho que é uma gracinha!!! Caiu nas graças das alunas e vira festa quando aparece. Deixem seus comentários!!!!!!!!

Dança da serpente.

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Praticamente em todas as mitologias a serpente aparece como símbolo de energia e consciência imortais. A serpente foi cultuada pelas grandes religiões pré-cristãs, como emblema solar e principalmente associado ao culto lunar mais antigo e ligado à grande Deusa (Inana, Isis, Deméter, Istha dependendo da região praticamente com o mesmo significado). Esta é uma dança pouco difundida no Brasil e possui dois tipos distintos: A dança ritualística surgiu na Antigüidade em que povos em volta das fogueiras (esta por sua vez simboliza a iluminação e clareza da escuridão, do desconhecido), simulavam serpenteando o corpo como um todo. Atualmente ela pode ser feita somente com luvas que imitam serpentes ou cobrindo o corpo com colantes, a vestimenta desta dança pode ser feita de paetês verde que reluz com um brilho inigualável e imita a cor da serpente. Normalmente a dançarina possui duas serpentes para não estressar a serpente dançando um pouco de cada vez.

Dança com pandeiro.

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A dança do pandeiro é uma dança alegre, que também remonta uma passagem histórica do povo árabe. Representa a época da colheita farta de frutas. Esta fartura transmite um sentimento de alegria e de romantismo para o povo. A dançarina ao dançar demonstra esta alegria em sua dança e “baterá” levemente com seu pandeiro em algumas parte do corpo.

Dança com flores.

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É uma dança que simboliza a colheita. Deve ser sempre suave e delicada. Dizem que surgiu na época em que as camponesas egípcias trabalhavam na colheita de flores , na primavera e durante o trabalho cantavam e dançavam. É utilizada uma cesta com flores durante a dança criando-se desenhos com a cesta. Também podem ser ofertadas flores ou jogadas pétalas ao público. Fonte de pesquisa: www.najladancadoventre.com

Dança do Jarro!!!

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Jarro – Também conhecida como Rio Nilo. Era executada em cerimonias presidenciais pelos faraós à beira do Rio Nilo, para pedir ao rio que inundassem as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas. Também representa as mulheres do deserto e seus costumes e hábitos. Chamadas de aguadeiras do deserto, saiam de suas tendas, caminhavam até a fonte, enchiam seus jarros de água, banhavam-se e voltavam para seus lares. Durante a dança com o jarro, fica a critério da odalisca escolher o que vai representar.Se for a aguadeira, por exemplo, imagine-se voltando para aquela época, chegando a beira do rio, coloque-se de joelhos e utilize de movimentos suaves, como se fosse pegar água com o jarro.Levante-se com o jarro no ombro e volte a tenda.Enfim, a DDV é uma dança ritualística do início ao fim. É importante ao meu ver, que como neo-pagãs, tenhamos essa consciência ao executarmos a dança, pois como próprio nome diz é a Sagrada Dança do Ventre. “Lâmia Thalassa”

UM PEDACINHO DA NOSSA AULA!!!!

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Olha eu aí na minha aula, neste mês as aulas foram no Espaço Várzea, nesta foto (da esquerda para direita), Etiene, Cíntia, eu Diani, Patti e Roberta, alunas da professora Aryana Rebelo! O melhor dia da minha semana é o encontro com minhas queridas amigas e a minha amada aula!!! este ano completo 3 anos de Dança do Ventre, amooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

NOVO ESPETÁCULO EM NOVEMBRO!!!!!!

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NOSSO NOVO ESPETÁCULO EM NOVEMBRO!!!! EM BREVE MAIORES INFORMAÇÕES!!!!!