Dança da serpente.
Praticamente em todas as mitologias a serpente aparece como símbolo de energia e consciência imortais. A serpente foi cultuada pelas grandes religiões pré-cristãs, como emblema solar e principalmente associado ao culto lunar mais antigo e ligado à grande Deusa (Inana, Isis, Deméter, Istha dependendo da região praticamente com o mesmo significado).
Esta é uma dança pouco difundida no Brasil e possui dois tipos distintos:
A dança ritualística surgiu na Antigüidade em que povos em volta das fogueiras (esta por sua vez simboliza a iluminação e clareza da escuridão, do desconhecido), simulavam serpenteando o corpo como um todo. Atualmente ela pode ser feita somente com luvas que imitam serpentes ou cobrindo o corpo com colantes, a vestimenta desta dança pode ser feita de paetês verde que reluz com um brilho inigualável e imita a cor da serpente.
Normalmente a dançarina possui duas serpentes para não estressar a serpente dançando um pouco de cada vez.
Esta é uma dança pouco difundida no Brasil e possui dois tipos distintos:
A dança ritualística surgiu na Antigüidade em que povos em volta das fogueiras (esta por sua vez simboliza a iluminação e clareza da escuridão, do desconhecido), simulavam serpenteando o corpo como um todo. Atualmente ela pode ser feita somente com luvas que imitam serpentes ou cobrindo o corpo com colantes, a vestimenta desta dança pode ser feita de paetês verde que reluz com um brilho inigualável e imita a cor da serpente.
Normalmente a dançarina possui duas serpentes para não estressar a serpente dançando um pouco de cada vez.
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