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Mostrando postagens de agosto, 2014
Trajetória da Dança do Ventre no Brasil.
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Nós, alunas, nem sempre conhecemos o trajeto da dança em terras brasileiras. Por isso, nada melhor do que lembrar de alguns fatos e pessoas fundamentais para escrever esta história. A dança do ventre foi trazida para cá no final do século XIX pelos árabes, originários principalmente da Síria e do Líbano. A partir de 1950, uma nova leva de imigrantes veio para o Brasil, fugidos das guerras civis que assolavam seus países de origem. Muitos se concentraram em São Paulo, enquanto uma parte foi para a região Norte ou para a Sul. Em meados dos anos 70, restaurantes frequentados principalmente por pessoas da colônia, como o Porta Aberta, Semíramis, Bier Maza, e o Clube Homs- todos em São Paulo- começaram a ter apresentações. Em geral, as bailarinas dançavam com um pequeno grupo de instrumentistas de alaúde, daff e derbake. Depois, o violino e o mejwiz (instrumento composto de duas flautas de bambu interligadas) foram adicionados às bandas que tocavam ao vivo. Parte da repercussão da mús
Kawala
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A kawala (kawal) é uma flauta egípcia alongada com 6 furos. O tamanho pode variar em até nove vezes, assim como os nomes dados e os tons que ela é capaz de produzir, mas normalmente seu som é longo, lento e linear. Feita de bambú, costuma ser usada em música folclórica e turca e aparece em muitos taksins. Por isso, é recomendável que a bailarina dance com movimentos lentos, alongados e, de preferência, que faça bastante ondulações. Você pode brincar lentamente alongando o corpo e executando passos com braços abertos e até mesmo dançar ajoelhada no chão. Se precisar de inspiração, pense na reverência aos deuses do céu e não esqueça da instrospecção. Colocar-se no lugar da cobra enfeitiçada pelo som da flauta e se movimentar sinuosamente a cada sopro que o músico dá neste instrumento é uma boa maneira de seguir o som da kawala. Batidas, shimmies e marcações fortes não combinam com este instrumento, mesmo que ele seja tocado de forma mais acelerada e apareça durante um derbake. Ao o
Nay
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Diversas flautas usadas nas músicas árabes, cada qual com uma característica própria. Outro instrumento de sopro muito utilizado é o Nay, também chamado de Nai, Ney, Nye e Tuiduk di gagri. É da família das flautas e, em persa, significa palheta. Dizem que em algumas regiões, como na Turquia, este é o principal instrumento da música clássica e pode ser até o único de sopro. Por isso, estima-se que seja bastante antigo. Há registros em desenhos egípcios que remontam ao século III a.C. . Também é usado em músicas populares, folclóricas e em rituais, como os dos povos sufis, desvishes. É formado por um bastão com um furo para o polegar e outros seis para os outros dedos, lembrando uma flauta doce. Na ponta, uma boqueira, em geral feita com ossos de animais. Pode ser feito com bambus, metal ou plástico. Existem nays de diversos tamanhos e cada um possui um nome especial. Na nossa pesquisa encontramos: olahenk, davut, sah, mansur, kizneyi, müstahsen e sipürde.
Albogue ou Albogón.
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Albogue ou albogón (também chamado de albokaris ou albokas) é um instrumento de sopro antigo, de provável origem asiática e seu nome vem do termo “al-booq”. Usado na Europa desde a ocupação moura, passou pelo Renascimento com variedades de tamanhos e sonoridades. Tornou-se típico da região da Espanha, em especial, nas festas de regiões rurais. Conforme foi adaptando-se às culturas e regiões, passou a receber outros nomes. Porém, em qualquer uma dessas, sua estrutura básica é a mesma: um tubo de madeira em forma de cone, com aproximadamente 10 cm e de 5 a 7 furinhos, que lembram os da flauta doce. Para tocar é necessário soprar uma embocadura que possui duas linguetas. Diz-se que era usado como baixo nos concertos e que seu som é semelhante a chamada “gaita galega”, embora as pesquisas sobre ele indiquem que ora é semelhante a uma corneta, ora a um sax. Gostou? O estudioso Mariano Barrenechea escreveu “Alboka, entorno folklórico”, um livro que descreve como construir um
Ritmo Rush
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Em todos os ritmos que estudamos encontramos o famoso “floreado”, modo que o derbakista pode brincar com a base de um ritmo puro. Muitas vezes é isso que dificulta o reconhecimento do ritmo quando escutamos uma música, mas nada como ouvir muito para saber diferenciar. Pensando nisso, fomos pesquisar se existia o floreado puro. E existe. Ele chama RUSH. Sem contagem alguma e com aceleração ao gosto do derbakista, este floreio natural causa grande impacto na música. É aqui que o entrosamento entre bailarina e músico é revelado. Se não há sincronia, fica horrível. A ideia é que a bailarina toque com o corpo o que está ouvindo e normalmente o que aparece do som do derbakista é o seguinte: Tarrrrrrrrrrrrrrrrrrrr….Karrrrrrrrrrrrr…. Sem a presência do Dum, é mais uma brincadeira do músico. Se você acha que nunca ouviu, procure por músicas, em especiais os derbakes, que terminam com os famosos tremidinhos do derbake. Eis o rush. Dica de passos? Tremidinhos, tremidinh
Como montar uma coreografia clássica.
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Pois é, cedo ou tarde quem faz dança do ventre depara-se com este enigma. O desafio, porém, não é nenhum bicho de sete cabeças e não é necessário ter anos e anos de experiência para montar uma coreografia dessas. É claro que a experiência colabora com uma dança mais limpa, variedades de passos e técnicas apuradas. Existem algumas regrinhas bem simples que facilitam muito. Lápis e papel na mão e vamos lá: 1) Introdução Escolha uma música da sua preferência, que você goste e que se sinta bem ouvindo, pois você irá escutá-la diversas vezes. 2) Roteiro No primeiro momento ouça a música para montar um roteiro de deslocamento. Ou seja, faça um desenho do caminho que você pretende percorrer, onde pretende parar, quando voltará a se deslocar e para que direção irá fazer a finalização. Faça um esforço, você vai cair na tentação de ficar criando passinhos e movimentos que combinem com a música. Mas essa é outra etapa. Aproveite este momento para decidir se você irá usar algum acessório
Elaine Angel-Participação no Unique Festival em Teresópolis
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Unique Festival 2014 - Camila Machado - Baladi
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Workshop Kahina - Teresópolis-RJ - Academia Planeta Corpo.
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Momentos Unique Festival - Casa de Portugal - Teresópolis-RJ
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