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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Interpretação das músicas na Dança do Ventre!

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Mais um texto interessante, confiram!! Hoje estava estudando algumas dançarinas no youtube e me lembrei de algo que as pessoas sempre reparam quando me veem dançar: a interpretação de partes da música. Parece algo meio bobo, dependendo da pessoa pode ficar até caricato, mas faz uma diferença visual muito grande ver uma dançarina expor o significado da música. É por essas que eu busco colocar traduções de músicas aqui, pois saber o que a música diz é que nos faz expressar com sentimento na nossa dança e na nossa expressão o que ela quer dizer. Ok, mas nós não temos memória astronômica para lembrar das letras de todas as músicas que gostamos de dançar, mesmo para quem sabe alguma coisa de árabe - como eu, mas falo fusha, o clássico, e não o dialetal - não dá para entender toda a música quando ela está tocando. Acho que só para quem é fluente em algum dialeto -sírio-libanês ou egípcio, os mais comuns nas músicas - para saber exatamente a tradução de cada estrofe. Além disso, acho estran

Imagem da Dança do Ventre! Affff!!!!

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Adorei este texto, repasso para vocês, deixem seus comentários!!!beijos. O que poderia nos fazer mais felizes como representantes da dança do ventre? Para mim foi conquistar o coração de uma pessoa para a dança com o argumento da arte, e não da sedução, da boa forma, do "esquisoterismo". A imagem que se vende da dança do ventre é na maioria das vezes a mais rasa possível, e em outras tantas vezes é aquela que mais a desprestigia do que prestigia. A comprovação disso vem pelas opiniões que se manifestam a respeito dela mesma. Já aconteceu com muitas bailarinas - para não dizer com todas - é só dizermos que fazemos dança do ventre para vários olhares maledicentes apontarem para nós! Eu tenho a convicção que a grande maioria das pessoas não tem a menor ideia do que é a dança do ventre, como ela se insere na cultura árabe-muçulmana e mais ainda: como hoje ela é uma arte, possuindo regras e interesses como um estilo de dança qualquer. Ainda assim é difícil encontrar quem saiba d

XI Feira Cultural Árabe!!

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Gente, a Cia Luana Al-Hafiz estará presente no evento!! Esperamos por vocês!!

Glow Poi - Você sabe o que é?

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Por enquanto, não se vê muito dessa modalidade aqui no Brasil. Mas no exterior, é a mais nova sensação do momento. Trata-se do manuseio de um acessório, composto por duas bolas normalmente iluminadas por led, situadas nas extremidades de uma espécie de corda ou elástico, que quando bem manipuladas dão um show à parte na performance da bailarina. Assim como o poi veil – já nosso conhecido -, esses “malabares brilhosos” também exploram um lado mais circense dentro de nossa categoria. No que diz respeito à classificação dessa modalidade na dança do ventre, as opiniões divergem bastante. Há quem aprove a novidade e defenda sua incorporação na cultura árabe por parte dos praticantes, como aconteceu com o véu wings, introduzido à dança pelas americanas. A grande maioria dos amantes da arte, contudo, sustenta que o glow poi não pertence à mesma classe, e que deve ser abordado como modalidade de caráter esportivo - a exemplo, a ginástica olímpica -, ou dança contemporânea; no máximo, uma fusã

Como montar seu solo!

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Não que elaborar coreografias não seja eficaz. É, e muito! Aprende-se bastante esmiuçando cada frase da canção, carregada de melodias, cadeias rítmicas e floreados, e aplicando sequencias compatíveis. O que acaba, por vezes, se perdendo nesta rotina mecânica de estruturar passos prontos é o prazer de se deixar levar pela música. Nessa ânsia de decorar a ordem dos movimentos e suas respectivas contagens, é comum, principalmente entre bailarinas iniciantes, que o nervosismo estampe o rosto e a apresentação torne-se automática, sem sentimento e nenhuma expressão – exceto pela já mencionada. Por isso, a primeira dica para que o seu solo seja um sucesso é escolher uma música que você goste bastante, que se identifique. Depois, escute-a ‘mil e uma’ vezes, e cantarole mentalmente cada batidinha, suas pausas e marcações. Entenda que a dança não passa de uma história contada por meio de uma canção. Você, bailarina, é a narradora e depende de você transmitir a emoção dessa leitura, apresentando

Aulas em Teresópolis!

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