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Mostrando postagens de 2009

Curiosidades!

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Ramadã    O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico. Pelo fato de o Islamismo usar um calendário lunar, o Ramadã começa e termina em diferentes períodos do ano. O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental. O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. Nos Estados Unidos, muitos muçulmanos aderem à decisão da Sociedade Islâmica da América do Norte para o começo da festividade. O final do Ramadã é determinado de maneira semelhante. O significado do Ramadã Para os muçulmanos, o Ramadã é um mês de bênção que inclui oração, jejum e caridade. O significado do Ramadã retrocede a muitos séculos, a cerca de 610 d.C. Era nesse período, durante o nono mês do calendário lunar, que os muçulmanos acreditavam que Deus, ou Alá, revelar...

A Arte da Caligrafia Árabe.

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A Arte da Caligrafia Árabe A caligrafia é a mais sublime das artes islâmicas e a expressão mais típica do espírito muçulmano. "O teu Senhor -- revela o Alcorão - ... ensinou com o cálamo, ensinou ao homem o que ele não conhecia." Como Deus, por intermédio do anjo Gabriel, falou em árabe e as Suas palavras foram escritas em árabe, a língua e a escrita são consideradas tesouro inestimável por todos os muçulmanos. Só entendendo-as os homens poderiam esperar compreender o pensamento de Deus. Os muçulmanos não podiam ter uma missão mais importante que a de conservar e transmitir tesouro tão valioso. E o fizeram com toda a perfeição de que foram capazes. Por isso, usaram a caligrafia como expressão religiosa e, no decorrer do tempo, a escrita tornou-se uma arte muito respeitada. Segundo o sábio muçulmano Yasin Hamid Safadi, "No Islam, a supremacia da palavra está refletida na aplicação universal da caligrafia. " A escrita arábica é um ramo das escritas semitas, onde s...

Nefertiti!

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Nefertiti Nefertiti (c. 1380 - 1345 a.C.) foi uma rainha da XVIII dinastia do Antigo Egipto, esposa principal do faraó Amen-hotep IV, mais conhecido como Akhenaton. Raízes familiares As origens familiares de Nefertiti são pouco claras. O seu nome significa "a mais Bela chegou", o que levou muitos investigadores a considerarem que Nefertiti teria uma origem estrangeira, tendo sido identificada por alguns autores como Tadukhipa, uma princesa do Império Mitanni (império que existiu no que é hoje a região oriental da Turquia), filha do rei Tushratta. Sabe-se que durante o reinado de Amen-hotep III chegaram ao Egito cerca de trezentas mulheres de Mitanni para integrar o harém do rei, num gesto de amizade daquele império para com o Egito; Nefertiti pode ter sido uma dessas mulheres, que adotou um nome egípcio e os costumes do país. Contudo, nos últimos tempos tem vingado a hipótese de Nefertiti ser egípcia, filha de Ai, alto funcionário egípcio responsável pelo corpo de ca...

Você sabe o que é um Narguile?

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Você sabe o que é um Narguile? A origem do Narguile. Existem diversas hipóteses sobre a origem do narguile. Elas são feitas levando em conta a Europa, América, India, Persia e África. Aqueles que tentam arduamente descrever a história oficial do tabaco mencionam sua origem como americana e a transmissão de modalidades como européia (dos cachimbo comuns até mesmo ao narguile). Este argumento indica que os Europeus teriam ensinado aos povos asiaticos e africanos a fumar, particularmente através de uma tubo. A conseqüência disso é que antes da chegada do tabaco nenhuma erva foi inalada na Europa, Africa ou seja lá onde for. O Narguile. O narguile consiste em várias peças: corpo, aro, tubo e piteira. Corpo: Esta é a peça central do narguile e se parece com um decantador. Esta parte é enchida com água. Essa água limpa a fuligem que é queimada do tabaco e também absorve a nicotina. Ela é geralmente feita de vidro ou metal e você pode também encontrar algumas mais elegantes feitas d...

Música!!!

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A música tem um papel fundamental na dança do ventre. Nela, instrumentos específicos se combinam para criar a "batida perfeita" para cada coreografia, formando uma atmosfera ideal onde a dançarina e a música parecem ser apenas um. Bailarinas dedicadas aprendem a expressar o ritmo e a melodia das músicas que interpretam. A fim de realizar um grande show, executam passos distintos para demonstrar as diferentes facetas de sua dança. Um solo de dança do ventre dura aproximadamente 8 minutos e geralmente segue uma série pré-definida. Uma bailarina pode, por exemplo, dar início à sua apresentação com passos moderadamente rápidos, dar continuidade com um ritmo mais lento e sensual durante um tempo maior, acompanhar o ritmo de uma série de batidas e então finalizar a performance com um passo rápido em tom dramático. Dançando em casa Se você ainda é nova no mundo belly dance e aprende a dançar em casa através de livros e vídeos, sinta-se livre para praticar qualquer estilo musi...

Estilo Egípcio de Dança do Ventre!!

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A dança é uma forma de arte alegre e envolvente. Ela evolui junto com as diferentes culturas que a adotam. Por causa disso, existem muitos estilos diferentes de "dança do ventre". Comecemos a tentar reconhecer o estilo egípcio através de algumas características comuns. Estilo Egípcio de Dança do Ventre O Estilo Egípcio, como o próprio nome já diz, é oriundo do Egito, destacando-se as cidades do Cairo e Alexandria. As estrelas de dança egípcia ganharam fama por se diferenciarem das dançarinas do ventre em geral, também se diferenciando muito entre si. Dessa forma há uma grande variedade de interpretações dentro deste estilo, mas ainda assim, há certos elementos que parecem comuns à dança do ventre egípcia. Geralmente, as dançarinas acompanham mais o ritmo de um instrumento do que a melodia, ainda que existam dançarinas que dancem um tanto "melodicamente" às vezes. Elas também possuem um estilo um tanto leve, o que faz a dança parecer muito fundamentada e tradici...

Fan Veil!!!!

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O leque de seda para a dança do ventre, além de acessório, é a marca de uma fusão com a cultura sino-nipônica. Alguém já viu "O Clã das Adagas voadoras", a dança chinesa DunHuang? E também já viu a dança do leque japonesa, conhecida como Odori? O leque de seda seria uma combinação dessas duas danças com a dança do ventre. Interessante, não? E quem nunca viu um leque de seda? Ele é a última moda entre as dançarinas do ventre! E quem viu uma boa coreografia com ele? Hummm, pois é... Grande problema, tão belo e tão poucas pessoas sabendo usar! Eu acredito que muitas dançarinas ficam encantadas com a beleza dele, com o efeito que ele dá. A impressão que temos é que ou a bailarina não consegue unir dança do ventre com o leque de seda, ou então até consegue, mas o leque fica naquela mesmice, e em alguns minutos todos já estão enjoados dele. É importante lembrar que por mais lindo que seja este leque, ele sozinho não faz a apresentação. Ele está no mesmo patamar que o véu wing...

Mais algumas fotos do espetáculo!!!

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Fotos abaixo!!

As fotos abaixo são das coreografias: Candelabro. Derbake em grupo. Espetáculo "Caminhos do Oriente", realizado no dia 21 de novembro no teatro do SESC- Teresópolis. O teatro ficou lotado e todos os ingressos foram vendidos!!!!! Em breve postarei mais fotos.

Primeiras fotos do espetáculo!!!!

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Cartaz oficial do espetáculo!!!!

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Mais uma teoria!!!!

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A dança do ventre é proveniente de um ritual sagrado anterior à mais antiga das civilizações, a dos sumérios. Era dançada em honra à Deusa, a Grande Mãe. Era uma dança de fertilidade (em todos os sentidos) e de agradecimento. Essa antiga dança foi se perpetuando e fazendo parte da vida das sumérias, acádias, babilônias, egípcias e asiáticas, sempre como uma expressão sagrada da identificação da mulher com a Deusa. Desta forma as moças conquistavam forças para sobreviver as rudes condições da época, além de ficarem mais próximas das origens do Universo.No Egito a dança sagrada foi também praticada pelas sacerdotisas da Deusa Ísis, reverenciando o feminino. Desta dança se originou uma dança que podia ser realizada fora dos templos. Ela conservava a forma e os movimentos da dança sagrada e era realizada nos salões e nas ruas. Foi esse tipo de dança mais popular que se espalhou com o nome de dança do ventre egípcia. Foi uma dança também assimilada pelo festivo povo árabe e hoje em dia tem ...

Outra teoria para o surgimento da Dança do Ventre!!!

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Com a invasão dos árabes no Egito, e uma série de migrações em um período conturbado de guerras, a Dança do Ventre passou a ser conhecida por outros povos, que a adquiriram para a sua cultura e modificaram-na de acordo com suas crenças e desejos, tiveram passagem pelo Antigo Egito , Babilônia , Síria , Índia , Suméria , Pérsia e Grécia , tendo como objetivo através dos ritos religiosos , o preparo de mulheres para se tornarem mães (Penna, 1997). Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média . Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos ; elementos musicais criados especialmente para sua nova for...

Hagallah!!!

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Hagallah Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio, é uma dança de celebração e é realizada pelos beduínos da região de Mersa Matruh, próximo à Líbia, mas também é encontrado em outras partes do Oriente Médio. Acredita-se que a palavra Hagallah venha do árabe hag'l, que designa "saltar, pular". É realizado junto dos noivos no Zaffe (procissão), que corresponde também à época de colheita. Hagallah refere-se à dança, música e a esta celebração. Familiares e amigos acompanham com cantos e palmas, mostrando sua solidariedade para com os noivos. A figura central da festa é uma bailarina, que pode ser membro da família da noiva. A bailarina pode estar total ou parcialmente coberta por véus. Ela dança a frente de um homem, denominado de kefafeen. Esta dança não representa uma disputa entre homens e mulheres, mas denota o poder entre estes gêneros. A mulher caminha com passos curtos e shimmies à frente da procissão. Ela pode portar um bastão ou um véu em suas m...

Derbake!!

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Como vou dançar derbake este ano achei esta descrição em um site muito bacana, vejam só: Derbake: É um instrumento de percussão imprescindível na música árabe, pois é ele que marca o ritmo do resto do grupo musical. Uma versão da origem desta modalidade vem da antiguidade, quando as pessoas praticavam rituais e estes eram acompanhados pelas batidas fortes da percussão, onde a sacerdotisa as acompanhava com precisão com os movimentos de seus quadris, exaltando as forças da terra. Elas entravam dançando nos templos, energizando com seus pés, que carregavam seus corpos que se movimentavam representando as forças dos elementos e animais da terra. Com a invasão dos povos árabes no Grande Egito, os árabes se encantaram com essa dança, ensinando-a para suas mulheres. Na atualidade, as bailarinas utilizam esta dança para encantar o público, pois é muito apreciada devido ao domínio corporal e técnica que a bailarina transmite. E porque "solo de derbake?” Bom, esse termo aplica-se somente e...

Guedra!!!

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É uma dança folclórica ritualística de invocação (dos povos do Tuaregs), onde se transmite energia através de movimentos dos dedos das mãos e punho, podendo ser realizada por uma mulher, duas ou uma mulher e uma criança que adornam seus dedos com henna. Inicia-se a dança com a cabeça coberta com véu preto ou azul. Cada articulação se move com um padrão cadenciado, em movimentos sincopados de ombros e área peitoral, que seguem as batidas rítmicas do instrumento de percussão, enquanto sua cabeça balança lateralmente e seu cabelo, adornado com todos os tipos de conchas e contas, aumenta a beleza do quadro. Com a intensificação do ritmo, a bailarina cresce e torna-se ofegante, seus contornos faciais parecem tensos e contorcidos, os olhos se fecham, todo o seu ser parece de repente estar tomado por um feitiço. Exausta pelo esforço físico e emocional da dança, ela deixa o círculo mágico e outra toma o seu lugar. O ritmo é similar a buleria flamenca, devido à complexidade. Possui um sentido d...

Foto do nosso espetáculo 2 !!!!!!!

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Foto do nosso espetáculo!!!!!!!

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Véu Wings!!!

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Sua adaptação para a dança do ventre, pode ter surgido a partir das imagens e rituais para a Deusa Ísis. É uma técnica originalmente americana, que utiliza um véu em formato de asa. Ainda não consegui um bom material que explique a origem da dança com véu wings, mas vou continuar procurando.

Construção de uma coreografia!!!!!

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Um dos exercícios mais importantes no aprendizado da dança do ventre é a construção de uma coreografia própria. Ao procurar encaixar os passos e movimentos aprendidos em uma música, não apenas se exercita a técnica; aprende-se a ouvir a música coreograficamente. Ou seja, ouvir pensando no corpo e na linguagem de dança aprendida. I - Defina qual música você vai coreografar. 1. Se é sua primeira experiência em coreografia, opte por uma música simples. Deixe as mais elaboradas para um segundo momento. É sempre mais interessante começar pelo mais fácil, para evitar frustrações. Defino como simples as músicas com o padrão estrofe 1, refrão, estrofe 2, estrofe 3, refrão. Música pop, "moderna" costuma ser assim; 2. Do mesmo modo, escolha uma música curta. As muito longas dão mais trabalho, exigem mais imaginação para evitar repetições. Chamo de curta a música com duração inferior a sete minutos. 3. Coreografe uma música de que você goste muito. A vontade de dançar ajuda bastante no ...

Dança tribal!!!

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Tribal é um estilo contemporâneo de dança onde são valorizados aspectos étnicos de diversas culturas em fusão com conceitos de universo feminino e união. O Tribal é guiado pela filosofia da multiplicidade de estilos: tantas são as etnias presentes no mundo, tantas são as possibilidades da criação. Elementos comuns nos aspectos coreográficos das criações do estilo são: os movimentos sinuosos que celebram o feminino e seu poder gerador de vida. Da mesma forma, muitas das criações em grupo podem sugerir tribos de mulheres unidas na beleza e na arte. O estilo surgiu na década de 60, nos Estados Unidos, pela coreógrafa Jamila Salimpour que, após longa viagem pelo Oriente Médio e norte da África, criou um estilo onde unia movimentos de danças folclóricas de países como Marrocos, Argélia, Líbia e Egito, criando um estilo único. Mistura de dança, arte e etnias de todo o mundo, a Dança Tribal está além de fronteiras. O Estilo Tribal preenche a lacuna entre a liberdade criativa e o mistério femi...

Curiosidades!

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O trabalho de véus numa dança representa a extensão do coração da bailarina, envolve magia, sedução e misticismo. Não se toca snujs no:- Floreio de um violino; - no som do alaúde; - no serpentear da flauta. A espada e o punhal na dança do ventre, representam a luta do povo árabe por sua Terra. O bindi é usado na cultura hindu, tem conotação religiosa e identifica o estado civil da mulher que o usa. Por isso não é correto usar para fazer a dança do ventre, para isso existem inúmeros adornos de cabeças, pingente, etc. Dabka, significa bater o pé no chão. Dança folclórica realizada na época dos fenícios, que para confeccionar telhas , batiam os pés na argila para amassá-la acompanhados de tambores (derbake), pode-se dizer que seus telhados eram construídos com muito ritmo. Hoje em dia é dançada em festas de casamentos, aniversários, batizados , etc... Não necessita de movimentos com os braços, exigindo muito das pernas e dos pés, que marcam os ritmos no chão com as batidas dos pés. Nos pa...

Dança Ritualística!!!

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DANÇA RITUALÍSTICA Do antigo Egito, a arte da Dança do Ventre fazia-se sentir dentro dos templos pelas sacerdotisas sagradas, que dançavam em louvor e graça à Deusa- mãe. Uma dessas danças nos é trazida até hoje como uma reverência e gratidão por todos os elementos que nos cercam :ar, água, terra, fogo e éter. A dança dos cinco elementos evoca os elementais do ar com os movimentos do pássaro, A água, pelo ondular da sereia, A terra , pelo crescimento e enraizamento das plantas e árvores, O fogo, pela sinuosidade da serpente, O Éter, pelo andar cadenciado do camelo, que também sobrevive longo tempo com sua própria energia.

Dança do punhal!

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A dança do punhal tem sua origem a Turquia , mas precisamente os ciganos.Em 1700 e 1800, as mulheres russas e italianas eram raptadas pelos ciganos por serem mulheres muito vistosas e bonitas, e por isso eram disputadas pelos homens para que posteriormente fossem desposadas pelos mesmos. E depois de cada disputa o punhal era enterrado na terra para descarregar as energias negativas de quem o empunhasse. As ciganas usavam esse ritual para disputar os seus pretendentes, o punhal indicava a disponibilidade da dançarina perante o homem desejado. Cada gesto usado com o punhal tem uma simbologia própria.Esta dança trabalha o espírito da luta pessoal e a aceitação dos desafios que a vida nos oferece. Quase nada se sabe sobre sua origem, mas alguns acreditam que, para os egípcios, era uma homenagem à Deusa Selkis, que simbolizava a morte e a transformação. Numa outra versão, essa dança era realizada pela odalisca predileta dos Sultão. Para mostrar seu poder às outras mulheres do Harém, ela tom...

Danças não comuns!!!

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Desde 2007, quando idealizei o blog sobre dança, busco pesquisar alguns tipos de dança não muito usuais nas apresentações. Espero que gostem das danças do barro, flores e serpente. A dança da serpente não é muito usada, mas não é difícil de aparecer de vez em quando, pois minha professora Aryana dança com o Cléo, uma piton macho que é uma gracinha!!! Caiu nas graças das alunas e vira festa quando aparece. Deixem seus comentários!!!!!!!!

Dança da serpente.

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Praticamente em todas as mitologias a serpente aparece como símbolo de energia e consciência imortais. A serpente foi cultuada pelas grandes religiões pré-cristãs, como emblema solar e principalmente associado ao culto lunar mais antigo e ligado à grande Deusa (Inana, Isis, Deméter, Istha dependendo da região praticamente com o mesmo significado). Esta é uma dança pouco difundida no Brasil e possui dois tipos distintos: A dança ritualística surgiu na Antigüidade em que povos em volta das fogueiras (esta por sua vez simboliza a iluminação e clareza da escuridão, do desconhecido), simulavam serpenteando o corpo como um todo. Atualmente ela pode ser feita somente com luvas que imitam serpentes ou cobrindo o corpo com colantes, a vestimenta desta dança pode ser feita de paetês verde que reluz com um brilho inigualável e imita a cor da serpente. Normalmente a dançarina possui duas serpentes para não estressar a serpente dançando um pouco de cada vez.